Perfil:
Nome: Ruben Manuel dos Santos Lopes
Idade: 17 anos
Ano de escolaridade: 12º ano
Naturalidade: Moita
Clube: Sporting Clube de Portugal
Aluno da Academia de Toureio do Campo Pequeno
Taurodromo: Quem é o Ruben Lopes?
Ruben Lopes: É Sempre difícil falar de nós próprios, mas o Ruben Lopes é um rapaz normal, que gosta de estar com os amigos, com a família e que tem uma paixão pelo toureio a pé.
T: Como nasceu a tua paixão pelo toureio a pé?
R.L: Eu sou de uma zona muito aficionada, a Moita, e quando ia ver as corridas tinha sempre preferência pelas corridas apeadas, digamos que o bichinho pelo toureio a pé nasceu comigo.
T: Como ocupas os tempos livres?
R.L: Nos meus tempos livres gosto de treinar, fazer exercício, montar a cavalo e jogar futebol.
T: Qual o género de música que gostas de ouvir?
R.L: Tenho preferência pelo heavy metal e pelo rock, gosto de bandas como Metallica, Megadeth, AC/DC, Pink Floyd, são bandas que por vezes são vistas um pouco de lado mas que criam um legado à sua volta impressionante.
T:O que gostas de ler?
R.L: Desde que seja um bom livro gosto de tudo um pouco.
T: A Academia do Campo Pequeno tem sido importante na tua aprendizagem e evolução? Porquê?
R.L: A Academia do Campo tem sido tudo na minha aprendizagem. Eu entrei na academia sem saber pegar num capote, numa muleta, e tudo o que aprendi e progredi até hoje foi graças aos ensinamentos do Maestro José Luís Gonçalves e do Maestro Américo Manadas.
T: Qual o balanço do 1º ciclo de novilhadas? Foi importante para os jovens?
R.L: Foi muito importante, não só para quem aspira ser toureiro mas também, para a festa em si. Deu a possibilidade de mostrarmos que queremos ser toureiros e de que a festa tem futuro promovendo-o. De salientar o papel das empresas e dos senhores ganaderos que aderiram a este ciclo, importantíssimo para dar as oportunidades aos mais jovens.
T: Quais são as tuas ilusões?
R.L: As minhas ilusões são chegar a matador de toiros.
T: O que sentes quando estas à frente de uma rês brava? Tens medo?
R.L: Não se consegue explicar o que se sente à frente de uma rês brava, é um misto de sensações e sentimentos, que não pode ser descrito apenas sentido.
T: Quais são as tuas referências no toureio a pé?
R.L: As minhas referências são o Maestro José Luís Gonçalves, o Maestro Morante de la Puebla, o Maestro El Juli e o Maestro José Maria Manzanares.