A Tertúlia “Festa Brava”, agora renascida na Azambuja, prestou Homenagem a D. Francisco de Mascarenhas, que tem sido distinguido ao longo desta temporada pelos seus 70 anos de Alternativa.
No restaurante do Centro Hípico Lebreiro, que acolheu dezenas de aficionados, marcaram também presença o cavaleiro Fernando de Andrade Salgueiro, os presidentes da “Festa Brava” e da Real Tertúlia Tauromáquica, o vereador da Cultura do Município de Azambuja e vários membros da Família Vinhas.
No final do agradável Almoço, D. Francisco recebeu múltiplas lembranças, entre as quais um troféu entregue pelo presidente da Tertúlia, Rui Casqueiro, que enalteceu a figura do homenageado, e o brasão da Azambuja, das mãos do vereador António Amaral que, além de elogiar D. Francico de Mascarenhas, salientou que a Câmara estará sempre disposta a apoiar as tertúlias locais e outras entidades que defendam as raízes culturais da região.
Manuel Andrade Guerra abordou a trajectória artística do ilustre cavaleiro de Almeirim, a quem qualificou como um génio do Toureio e da Equitação, lembrando os seus tempos de menino prodígio mas igualmente o seu percurso pós-alternativa, concedida por mestre João Núncio em 29 de Agosto de 1945, até à última corrida em 1963, mantendo-se permanentemente na primeira linha. O orador frisou ainda a importância da actividade desenvolvida por D. Francisco de Mascarenhas, durante as últimas décadas e até hoje, na preparação de cavalos de toureio, orientação de coudelarias e ganadarias, bem como no generoso aconselhamento de inúmeros toureiros jovens.
A animada confraternização prolongou-se pela tarde, com a intervenção do agrupamento musical “Pilha Galinhas”, cujo repertório multifacetado entusiasmou os convivas.
